Em 2018, a escola tratou de corrupção, política, violência e temas sociais como a intolerância religiosa, o racismo e a homofobia com a participação de estrelas como Pabllo Vittar e Jojo Todynho. O desfile reproduziu cenas de violência nas favelas cariocas e as constantes mortes de moradores e policiais.
Este foi o 14º título da Beija-Flor no Carnaval do Rio de Janeiro – a escola só fica atrás da Portela e da Mangueira como agremiação que mais venceu no Grupo Especial. A última vitória da Beija-Flor havia acontecido em 2015.
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