O Inter até começou melhor no clássico de número 414. Mas sucumbiu para a falta de criação e caiu nas armadilhas propostas pelo toque de bola qualificado do lado azul. E o Grêmio fez o que mais sabe: jogou bola, com qualidade. E deu pouca importância para um gramado judiado pelo show da cantora americana Katy Perry.
Embalado pela vitória no Beira-Rio, Renato Portaluppi apostou em nada mais que as próprias convicções para o segundo Gre-Nal em sequência. Utilizou o mesmo sistema de jogo, o 4-2-3-1, já tão bem sucedido, e repetiu a formatação do último clássico, com a volta de Léo Moura na vaga de Madson. Somado a isso, esperou até o último minuto para poder contar com Ramiro, em decisão que se mostraria totalmente acertada ao longo da partida.
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